Erguido no alto da montanha qual castelo altaneiro resistia de pé como árvore cujas raízes se afundavam sem dó na terra que as aconchega… Foi durante anos motivo para sonhos com rocambolescas histórias que se desenvolveriam no seu interior ou na cerca que o rodeava, mas os tempos iam passando e acercar-me do motivo das minhas fantasias ou das minhas noites mal dormidas isso é que não. Talvez pelas histórias que se contavam sobre o dito casebre ou porque a curiosidade ainda não havia atingido o seu auge.
O sopé da montanha era o palco desejado para as tropelias e brincadeiras próprias de quem é criança, cambalhotas na relva verdejante, corridas nas imensas tardes de verão, o jogo da apanhada e outros que tais, mas subir a encosta para descobrir tesouros no velho casebre… anda cá se queres… nem o mais ousado reunira coragem suficiente. Contudo o casebre continuava a preencher os sonhos da criançada, certo tarde um teve uma ideia:
- E se fossemos todos juntos?
Logo outro cheio de coragem disse – sim era melhor se fossemos todos juntos.
Ficara decidido iriam todos juntos. Agora era preciso combinar qual o dia e de que maneira se escapariam ao olhar atento dos pais, sim porque o aviso era claro: “podiam brincar no sopé da montanha, mas ai de quem se atrevesse a subir a encosta”.
Foram dias de agitação, cada vez mais aumentava o desejo de descobrir o que a casa escondia no seu interior e qual a razão de tal proibição.
O sopé da montanha era o palco desejado para as tropelias e brincadeiras próprias de quem é criança, cambalhotas na relva verdejante, corridas nas imensas tardes de verão, o jogo da apanhada e outros que tais, mas subir a encosta para descobrir tesouros no velho casebre… anda cá se queres… nem o mais ousado reunira coragem suficiente. Contudo o casebre continuava a preencher os sonhos da criançada, certo tarde um teve uma ideia:
- E se fossemos todos juntos?
Logo outro cheio de coragem disse – sim era melhor se fossemos todos juntos.
Ficara decidido iriam todos juntos. Agora era preciso combinar qual o dia e de que maneira se escapariam ao olhar atento dos pais, sim porque o aviso era claro: “podiam brincar no sopé da montanha, mas ai de quem se atrevesse a subir a encosta”.
Foram dias de agitação, cada vez mais aumentava o desejo de descobrir o que a casa escondia no seu interior e qual a razão de tal proibição.
Continua...
2 comentários:
Gostei muito do novo registo!
É um texto muito diferente dos habituais, gostei pela novidade e gostei porque gosto de ouvir estórias.
Aguardo a continuação.
Beijinhos!
Essa ânsia de descobrir novas coisas...de perceber porque os adultos fazem tantas proibições...
Esse bater forte do coração que nos lança na aventura da desobediência…
Para descobrir o mistério…
Se essa aventura é vivida em grupo, então fica para sempre registada com um acontecimento fabuloso… mesmo que lá apenas exista um casebre vazio sem mistério nenhum
Mas as gargalhadas ecoarão por toda a encosta!
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