terça-feira, 27 de novembro de 2007

Para lá da porta...



Aqui vai mais um pouquinho deste reino maravilhoso.



Estela escavada na rocha lateral direita das ruinas da Igreja de São Mamede



Outra foto da mesma Estela


Pedras de um possível arco da Igreja de São Mamede


Ruínas da Igreja de São Mamede

Outro perfil das ruínas da Igreja de São Mamede

5 comentários:

Anónimo disse...

Hoje ao chegar aqui, lembrei-me dos documentários do discovery, que tanto tempo moram na minha televisão. Imaginei a busca por novas descobertas, pelos segredos do passado, que se escondem nas pedras, no chão, nas paredes em ruínas, no ar... Gosto do rumo!

Beijinhos.

figlo disse...

Onde fica a igreja de S. Mamede?
Também é no Baldoeiro?.

Anónimo disse...

faz-me lembrar panoias...conhecem?
q mitologia existe nesses tumulos?
é da altura dos romanos?...


abraço...

pe.cl disse...

Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Marta com o que foste comparar estas humildes fotos de quem pouco jeito tem para a arte da fotografia, mas está bem por seres tu agradeço babado.

Beijinhos.

figlo

Diz-se que estas ruínas são de uma extinta Igreja de São Mamede que se encontraria no lugar do extinto Povoado do Baldoeiro.

Abraços fraternos.

Fontez

Fico feliz por te saber por aqui.

Não conheço panoias, mas espero vir a conhecer um dia destes.
Quanto á mitologia deixo para os entendidos.

Este povoado será o que resta da antiquissima «civitatis baniensis» romana...

Abraço.

P.S - Para quem interessar fica a informação de que este antigo povoado foi sucessivamente ocupado, remontando a sua primeira utilização ao periodo do calcólitico.

Anónimo disse...

Como eu não entendo nada de fotografia, nem sequer de história, não sou muito exigente com a técnica. :D
(isto sem retirar mérito obviamente)
O que eu gosto é de ouvir velhas histórias, dos que viveram outras épocas, outros mundos, outras culturas, gosto de lendas, gosto da ficção a tocar a realidade, Gosto da realidade adocicada, com uma pitadinha de ilusão, de sonho...

Já que falamos nisso, nas aldeias quase sempre há lendas, por aí não? Daquelas que trazem ensinamentos no fim, se não for pedir demasiado!

Beijinhos.