quarta-feira, 1 de outubro de 2008

É quando...


É quando o sol se esconde e a lua
Envergonhada aparece
Que a noite se insinua
E o dia se esquece

Que os corações
Batem vertiginosamente
Embalados num mar de emoções
E sussurram suavemente

Palavras melodiosas
Perdendo-se embevecidos
Nas paixões de canções maviosas
Deixando-se levar enlouquecidos

Na força dos sentimentos
Ao amor verdadeiro
E sem lamentos…

4 comentários:

Anónimo disse...

É a noite que silenciosamente acolhe as maiores solidões, o maior desespero, as lágrimas mais salgadas...Mas é a noite que testemunha também as grandes decisões e os momentos mais plenos...
Depois, como que agradecida pelas confidências, embala-nos e adormece-nos...Quando o dia vem, abre-se para nós o livro onde traçaremos caminhos que nunca existirão se não formos nós a percorrê-los...Boa Noite!

Anónimo disse...

É a noite que silenciosamente acolhe as maiores solidões, o maior desespero, as lágrimas mais salgadas...Mas é a noite que testemunha também as grandes decisões e os momentos mais plenos...
Depois, como que agradecida pelas confidências, embala-nos e adormece-nos...Quando o dia vem, abre-se para nós o livro onde traçaremos caminhos que nunca existirão se não formos nós a percorrê-los...Boa Noite!

Anónimo disse...

:)
Lindas as tuas palavras. E já agora, o comentário anterior também está excelente!

Deixo-te um beijo, com saudades, espero que estaja tudo bem!

Fá menor disse...

Bonito poema!
Que a noite seja sempre o embalo melodioso do dia seguinte!